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IFTO integra à Rede Analítica e de Pesquisas em Produtos Químicos Agrícolas
Assinatura de termo
O reitor do Instituto Federal do Tocantins (IFTO), Antonio da Luz Júnior, participou na manhã desta terça-feira, 9, da assinatura do termo de cooperação técnica da Rede Analítica e de Pesquisas em Produtos Químicos Agrícolas da Região Norte e Centro-Oeste do Brasil.
O ato aconteceu na sala de reuniões da Secretaria Estadual de Saúde do Tocantins e foi organizado pelo Forúm Tocantinense de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos, em parceria com a Secretaria Estadual de Saúde através da Superintendência de Vigilância, Promoção e Proteção à Saúde; Diretoria de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador; e Laboratório Central de Saúde Pública do Tocantins (Lacen-TO).
O reitor Antonio da Luz ressaltou a importância do debate e da junção dos esforços no desenvolvimento de pesquisas científicas voltadas aos impactos de produtos químicos agrícolas. Também destacou que o IFTO está aberto a colaborar com as discussões e é parceiro nos estudos e atendimento de demandas.
Acompanharam a assinatura do termo a Pró-reitora de Pesquisa e Inovação do IFTO, Paula Karini, o diretor de Pesquisa e Pós-Graduação, Alessandro Lemos, e os professores do Campus Palmas Edivaldo Santana e Luciane de Paula Machado. Também da unidade, estão engajados na iniciativa, os professores Alice Rocha e Marcelo Pedrosa. A equipe representa as coordenações de Meio Ambiente, Segurança do Trabalho e Recursos Humanos do campus.
Além do IFTO, participaram do ato a Universidade Federal do Tocantins (UFT), a Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), a Embrapa, o Ministério Público do Tocantins, entre outras instituições públicas e privadas do Tocantins, Distrito Federal, Mato Grosso e Rondônia.
Cooperação técnica
É objetivo do Termo de Cooperação criar condições de análise e pesquisa necessárias para investigar o impacto do uso de agrotóxicos na saúde de trabalhadores, nos alimentos e no meio ambiente, por meio da avaliação do nível de contaminação nas águas, nos sedimentos de rios, peixes, alimentos naturais ou processados, nos trabalhadores, e outras matrizes humanas e ambientais, avaliando os diversos fatores ocupacionais, físicos, ecológicos e antrópicos que podem estar influenciando os níveis de contaminação.