A última reunião ordinária de 2022 do Colégio de Dirigentes (Codir) do Instituto Federal do Tocantins (IFTO) aconteceu nesta quinta-feira, 8, em formato online. Os dirigentes reuniram-se para tratar, entre outros assuntos, do acolhimento aos estudantes no ano letivo 2023 e do orçamento 2022.

Os dirigentes iniciaram a reunião com a apresentação de informes gerais, em que o destaque esteve para a participação dos estudantes do IFTO na etapa nacional dos Jogos dos Institutos Federais, os JIFs, evento em que a instituição conquistou medalhas de ouro e bronze. 

Para iniciar a discussão dos pontos estabelecidos na pauta da reunião, a pró-reitora de Assuntos Estudantis, Marcia Adriana Faria, apresentou que já solicitou às unidades o envio dos nomes dos servidores que integrarão a comissão responsável por realizar as ações de acolhimento aos estudantes - novos e veteranos - para 2023/1. O planejamento dessas ações será realizado conjuntamente por todas as unidades do IFTO e a pró-reitora destacou a importância do acolhimento para que estudantes novatos sejam recebidos nas unidades junto com veteranos. "Queremos que todos se sintam bem-vindos ao IFTO", completou.

Ainda durante a reunião, o reitor Antonio da Luz falou sobre as ações dos dirigentes junto a parlamentares, em especial os das esferas estadual e federal, para que elas sejam feitas de maneira em conjunta, de modo a fortalecer a imagem do IFTO junto aos representantes políticos e à sociedade. 

Para tratar sobre o último ponto definido em pauta, a pró-reitora de Administração, Juliana Queiroz, apresentou a situação atual do orçamento 2022 em relação ao bloqueio realizado pelo governo federal, que foi na ordem de R$ 3.625.559,00. Para além desse bloqueio financeiro, o governo federal também publicou o Decreto Nº 11.269, de 30/11/2022, que 'zerou' o limite de pagamentos das despesas discricionárias previsto para o mês de dezembro.

A pró-reitora ressaltou que, enquanto aguarda novas orientações vindas do Ministério da Educação (MEC) referentes aos bloqueios, a equipe tem articulado com fornecedores e credores a busca de alternativas para que os serviços prestados ao IFTO sejam mantidos sem grandes impactos para a comunidade. 

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