Notícias
Unidade promove ações de conscientização sobre câncer de colo de útero e câncer de próstata
Campus Avançado Pedro Afonso
O Campus Avançado Pedro Afonso, do Instituto Federal do Tocantins (IFTO), promoveu junto à Secretaria Municipal de Saúde local, no último dia 14, ações de conscientização acerca da importância do autoconhecimento e autocuidado de modo a evitar doenças como câncer de colo de útero e câncer de próstata.
O projeto é em alusão às campanhas Outubro Rosa e o Novembro Azul, voltado a homens e mulheres, conforme esclarece o secretário de Saúde José Martins. “Nós estamos desenvolvendo ações desde o início do ano. Com relação ao Novembro Azul, que é o foco, nós queremos despertar no homem o autocuidado. Culturalmente a mulher se cuida mais que o homem, por isso, estamos oferecendo atendimentos exclusivos, noturnamente, para esse público alvo. No intuito de informar e conscientizar, foram realizadas duas palestras, uma voltada exclusivamente para o público masculino e outra somente para as mulheres. Estas últimas, aprenderam a cerca da importância da saúde íntima feminina, autoconhecimento do corpo e práticas de higiene íntima que favorecem a redução de fatores que propiciam adormecimento e ocorrência de câncer, principalmente do colo de útero", detalhou.
A enfermeira Míriam Ribeiro, que ministrou palestra, enfatizou sobre os cuidados voltados à saúde da mulher. "A saúde íntima feminina é um tema que aborda diversas informações simples, que, ao serem colocadas em prática pela mulher mudam totalmente a qualidade de sua saúde íntima e evitam diversas complicações mais graves, como infeções urinárias recorrentes, vaginites e até mesmo câncer de colo uterino”, declarou.
Já o enfermeiro e biólogo José Cardoso alertou aos homens sobre a importância da prevenção do câncer de próstata, enfatizando que a atenção deve ser redobrado após os 40 anos de idade. “Por meio de orientações sobre os exames de sangue, toque retal, ressonância abdominal e ressonância transversal associados aos tratamentos mais indicados quando se tem uma alteração (hiperplasia prostática benigna ou maligna) que seria um tratamento medicamentoso, hormonal ou cirúrgico. O nosso intuito é que essas informações fossem disseminadas para um maior número de pessoas”, disse.